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18 de novembro de 2009

Um Pouco De Poesia 2 parte




Dança,bailarina,dança...


Dança,bailarina,dança...
Põe nos teus passos toda a harmonia
E toda a poesia nas pontas de teus pés
Em gestos nobres,faze surgir a fé!!!


Gira,bailarina,gira...
Vai girando e semeando amor,
Mais depressa que as voltas do mundo,
Pra que haja tempo de matar a dor!


Baila,bailarina,baila...
Traze contigo a primavera
Pra florir os campos,florescendo a Terra,
Numa explosão de cores que tua dança encerra.


Faze de tua arte uma suave prece
Capaz de enternecer os corações de pedra
Faze tua música soar tão alto
Calando assim os estopins da guerra!!!


Mostra ao Homem que o teu bailado
Expressa a vida nesse simples ato...
Onde o amor é tudo,onde o amor é nato.


Que em teus saltos ponhas tua garra
Seguindo sempre a luz de teu clarão,
Quebrando muros para unir os povos
Num universo único,onde se dêem as mãos.
Abre tua alma,no esplendor da dança...


Não desistas nunca e verás,enfim,
Bailar no campo,doce e cálida esperança,
Em meio às flores de um lindo jardim...






A noite

A noite em meu quarto
cheio de dengos e desejos
vejo você, até em pensamento.
O amor invade pelo meu corpo
deixando um desejo louco
me enlouquecer.

Procuro disfarçar, o fogo que queima
porque você não esta;

Faz-me pensar cada vez mais em você;
minha mão percorrendo pelo meu corpo
sinto o prazer no toque.

Procuro quem sabe encontrar
a sua caricia.
Mas você não está.

Então penso quem sabe amanhã?
Devagar disfarço meu pensamento
retiro a mão que me acaricia,
encosto-me em seu travesseiro para
sentir seu perfume e durmo
pensando em você,
"Meu Amor".

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alguém especial.






"Palavras que ferem"


Daqueles cujo domínio próprio não controla
São como bisturi, ferem a aorta contundente.
Provocam grandes terremotos, vítimas fatais
Corações destroem, intrinsecamente.


Armas potentes, machucam, ferem
Envenenadas de puro rancor, deixam feridas.
Golpes premeditados duramente
Fazem sangrar, quando friamente proferidas.

Quem as usa, tem consciência do mal feito.
Geralmente das regras e limites é conhecedor
Porem um prazer mórbido é sentido
Vendo no alvo do ódio, do sangue o sabor.

Ironicamente, não se dão conta os desatentos.
Os mesmos lábios que profetizam mansidão
Pregam o amor, falam de paz e harmonia.
Deixam marcas indeléveis, destroem coração.

Ousam citar de Deus o nome, fria realidade.
E incapazes de perceber espontaneamente
O tronco que lhes atravessa o olho, e os cega.
Apontam o cisco, no olhar do semelhante.

Talvez, em nome de uma vingança infundada.
Quem sabe o coração ferido, seja o argumento.
E para pisar, esmagar e ferir brutalmente.
Só esperam por uma brecha, um momento.


Quantos defeitos soterrados veríamos.
Pudéssemos a alma, em estado bruto sondar,
E remexendo escombros reconheceríamos.
Que apenas Deus tem poder para julgar.


Talvez , com nossos defeitos aparentes.
Pegaríamos à mão a esperar estendida.
E mesmo quando feridos e machucados
Entoaríamos apenas palavras de vida.


10 janeiro 2009
22:22hrss

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